escuridão dos inocentes

Em questão de segundos minha respiração ficou ofegante. O suor frio descia sobre o meu corpo.Uma pertubação angustiosa do anônimo, em conseqüência de um risco ou um mal, real ou imaginário, fazia com que eu perdesse minha serenidade de espírito, e que exalasse esse sentimentos pelos meus poros, como quando uma infecção de uma glândula sebácea produz uma pústula que dissipa-se ao encontro de uma espelho sujo num dia quente.Então comecei a sentir um desenvolvimento simultâneo de calor e luz produzido pela combustão de certos corpos, que subia fervorosamente pelo meu corpo, deixando minhas vestes encharcados de um humo aquoso incolor de sabor um tanto salgado e cheiro particular, que vem à pele através dos poros. Quanto mais eu tentava me abrandar, mais esse lume me consumia.Notei que ele também estava sentindo as mesmas coisas. Apesar do receio, ele lançava fora de si um perfuma que me confortava.Porem, não queria dizer que ainda não estivesse com medo! Os milésimos pareciam horas, os segundos dias, os minutos meses, as horas... o infinito

Foi quando repentinamente a energia voltou! A luz e o elevados voltaram a funcionar, e nós seguimos nossas vidas, sem nunca esquecermos daquele dia, em que ficamos presos no elevador!.
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minina, esse texto faz tanto tempo que escrevi que nem sei do que se trata....
se alguem puder fazer o favor de ler e me dizer, fico grata.

essa vida de estudante de direito é uma [piiiiiiii]....